Adapar participa de Congresso Internacional sobre Bananas 02/09/2015 - 10:20
Fiscais de Defesa Agropecuária (FDA) da Adapar participaram entre os dias 18 e 20 de agosto, em Corupá-SC, do III Congresso Latino-Americano e do Caribe de Bananas e Plátanos que ocorreu pela primeira vez no Brasil. O Congresso deste ano abordou o tema “Desafios e oportunidades frente a variabilidade climática” onde estiveram presentes 42 pesquisadores de 17 países: (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Perú, Porto Rico, República Dominicana e Venezuela).
O principal objetivo foi abordar questões específicas da bananicultura em climas subtropicais, com ênfase nos principais problemas da bananeira, entre os quais: murcha por fusarium (mal-do-Panamá), manejo e controle da Sigatoka-Negra, efeito das geadas sobre a produtividade e qualidade da produção, assimilação de nutrientes entre outros.
Além dos renomados pesquisadores com trabalhos importantes para a bananicultura, participaram também produtores, técnicos, extensionistas, estudantes, público em geral envolvido com o setor e representantes dos órgãos oficiais de defesa agropecuária. A Adapar participou do evento com 4 engenheiros agrônomos FDA, sendo eles: Paulo Jorge Pazin Marques, coordenador do programa de Vigilância e Prevenção de Pragas da Fruticultura, Jean Sander Gonçalves e Rene Barcik da Unidade Regional de Sanidade Agropecuária (URS) de Paranaguá e Valdir Lourenço da URS de Cornélio Procópio.
Os FDA da Adapar, Jean Sander e Rene Barcik, em parceria com as engenheiras agrônomas Ana Carvalho (responsável técnica) e Ruth Pires (Emater), apresentaram um trabalho na forma de pôster intitulado “Monitoramento da severidade da Sigatoka-Negra (Mycosphaerella fijiensis) pelo método de Estado da Evolução (EE) no litoral do Paraná”, o trabalho teve como principal objetivo avaliar a evolução da doença e sua severidade no litoral paranaense comparando-a com a variação climática da região.
Segundo Paulo Marques, as palestras proferidas no Congresso forneceram informações essenciais para a compreensão dos problemas tratados e principalmente para discutir as opções disponíveis e iniciativas de pesquisa para mitigá-los. “Em essência, foram abordadas as alternativas tecnológicas para proteger a bananeira dos efeitos adversos causados por estresses bióticos e abióticos, tendo como ponto em comum os sistemas de produção”, concluiu.
Considerando a importância do mal-do-Panamá para o subtrópico brasileiro, bem como a ameaça global da raça 4 tropical-TR4, o congresso teve uma sessão específica para discutir as opções disponíveis de manejo, avanços e iniciativas de pesquisa para reduzir o impacto da doença na América Latina e no Caribe.
Para os FDA que participaram do evento, as discussões foram importantes para alertar todo o setor produtivo e os órgãos de defesa sanitária para a elaboração de ações permanentes de vigilância fitossanitária e elaboração de planos de contingência, com objetivo de impedir a introdução dessa doença no Brasil, o que poderá trazer sérios prejuízos à bananicultura nacional, avaliaram.
O principal objetivo foi abordar questões específicas da bananicultura em climas subtropicais, com ênfase nos principais problemas da bananeira, entre os quais: murcha por fusarium (mal-do-Panamá), manejo e controle da Sigatoka-Negra, efeito das geadas sobre a produtividade e qualidade da produção, assimilação de nutrientes entre outros.
Além dos renomados pesquisadores com trabalhos importantes para a bananicultura, participaram também produtores, técnicos, extensionistas, estudantes, público em geral envolvido com o setor e representantes dos órgãos oficiais de defesa agropecuária. A Adapar participou do evento com 4 engenheiros agrônomos FDA, sendo eles: Paulo Jorge Pazin Marques, coordenador do programa de Vigilância e Prevenção de Pragas da Fruticultura, Jean Sander Gonçalves e Rene Barcik da Unidade Regional de Sanidade Agropecuária (URS) de Paranaguá e Valdir Lourenço da URS de Cornélio Procópio.
Os FDA da Adapar, Jean Sander e Rene Barcik, em parceria com as engenheiras agrônomas Ana Carvalho (responsável técnica) e Ruth Pires (Emater), apresentaram um trabalho na forma de pôster intitulado “Monitoramento da severidade da Sigatoka-Negra (Mycosphaerella fijiensis) pelo método de Estado da Evolução (EE) no litoral do Paraná”, o trabalho teve como principal objetivo avaliar a evolução da doença e sua severidade no litoral paranaense comparando-a com a variação climática da região.
Segundo Paulo Marques, as palestras proferidas no Congresso forneceram informações essenciais para a compreensão dos problemas tratados e principalmente para discutir as opções disponíveis e iniciativas de pesquisa para mitigá-los. “Em essência, foram abordadas as alternativas tecnológicas para proteger a bananeira dos efeitos adversos causados por estresses bióticos e abióticos, tendo como ponto em comum os sistemas de produção”, concluiu.
Considerando a importância do mal-do-Panamá para o subtrópico brasileiro, bem como a ameaça global da raça 4 tropical-TR4, o congresso teve uma sessão específica para discutir as opções disponíveis de manejo, avanços e iniciativas de pesquisa para reduzir o impacto da doença na América Latina e no Caribe.
Para os FDA que participaram do evento, as discussões foram importantes para alertar todo o setor produtivo e os órgãos de defesa sanitária para a elaboração de ações permanentes de vigilância fitossanitária e elaboração de planos de contingência, com objetivo de impedir a introdução dessa doença no Brasil, o que poderá trazer sérios prejuízos à bananicultura nacional, avaliaram.