Capacitação da GIPOA no combate à fraude no leite. 07/04/2016 - 14:50
A Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal (GIPOA) da Adapar, em parceria com o Laboratório de Inspeção de Produtos de Origem Animal (LIPOA), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), promoveu nos dias 30 e 31 de março em Londrina, o Curso de Identificação de Fraudes no Leite.
Participaram do curso 17 (dezessete) Fiscais de Defesa Agropecuária (FDA) que atuam na GIPOA, com ênfase na fiscalização de indústrias que beneficiam leite, registradas no serviço de inspeção do Paraná. O objetivo foi de capacitar estes médicos veterinários a utilizarem recursos tecnológicos disponíveis para evitar prejuízos ao setor e ao consumidor final.
O curso abordou as mais recentes técnicas de laboratório que podem evidenciar casos de adulteração do leite por adição de reconstituintes, conservantes e neutralizantes. A instrutora do curso, Prof. Dra. Vanerli Beloti, explicou que os fiscais são orientados a terem um olhar amplo sobre as inúmeras provas de detecção das amostras. "As fraudes estão cada vez mais sofisticadas por isso é importante observar o resultado conjunto dos testes, considerando o controle de qualidade", afirmou a professora.
Segundo o Gerente da GIPOA, Carlos Henrique Siqueira Amaral, este curso faz parte da primeira fase do Projeto de Combate a Fraudes em Produtos de Origem Animal, que aborda, além do leite, outros produtos como os pescados, carnes, mel, ovos e seus derivados. E vem ao encontro da missão desta Agência de unir esforços (ADAPAR e UEL) na promoção da defesa agropecuária, segurança alimentar e do acesso dos produtos paranaenses aos mercados, em benefício da sociedade.
Participaram do curso 17 (dezessete) Fiscais de Defesa Agropecuária (FDA) que atuam na GIPOA, com ênfase na fiscalização de indústrias que beneficiam leite, registradas no serviço de inspeção do Paraná. O objetivo foi de capacitar estes médicos veterinários a utilizarem recursos tecnológicos disponíveis para evitar prejuízos ao setor e ao consumidor final.
O curso abordou as mais recentes técnicas de laboratório que podem evidenciar casos de adulteração do leite por adição de reconstituintes, conservantes e neutralizantes. A instrutora do curso, Prof. Dra. Vanerli Beloti, explicou que os fiscais são orientados a terem um olhar amplo sobre as inúmeras provas de detecção das amostras. "As fraudes estão cada vez mais sofisticadas por isso é importante observar o resultado conjunto dos testes, considerando o controle de qualidade", afirmou a professora.
Segundo o Gerente da GIPOA, Carlos Henrique Siqueira Amaral, este curso faz parte da primeira fase do Projeto de Combate a Fraudes em Produtos de Origem Animal, que aborda, além do leite, outros produtos como os pescados, carnes, mel, ovos e seus derivados. E vem ao encontro da missão desta Agência de unir esforços (ADAPAR e UEL) na promoção da defesa agropecuária, segurança alimentar e do acesso dos produtos paranaenses aos mercados, em benefício da sociedade.