Adapar Participa de Liberação de Inimigo Natural da Praga Vespa-da-Galha do Eucalipto 01/11/2016 - 10:10
A vespa-de-galha (Leptocybe invasa) foi detectada no Brasil em 2008, em mudas de eucalipto no nordeste da Bahia. Atualmente a praga já se encontra dispersa por todos os estados produtores de eucalipto. Os danos associados a esse inseto são a formação de galhas que ocorrem na nervura principal das folhas, nos pecíolos e nos ramos novos. Esse inseto vem causando sérios prejuízos a eucaliptocultura mundial, comprometendo sobretudo, a produção de mudas e as plantações jovens. Em grandes infestações, os danos consistem em deformação nas folhas e brotações, que reduzem o crescimento das árvores podendo levar a morte das plantas.
A ocorrência no Paraná foi registrada em mudas de Eucalyptus camaldulensis, em dezembro de 2011, na região de Maringá. Após essa detecção inicial o inseto tem se dispersado rapidamente por todas as regiões produtoras do Estado.
A partir da constatação da praga no Estado, a Adapar em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais junto ao Programa Cooperativo sobre Proteção Florestal (Ipef/Protef) e a Embrapa Florestas desenvolveu várias atividades para a capacitação dos fiscais, a vigilância, o monitoramento em viveiros, a identificação da praga em laboratório e a realização de três seminários regionais, em 2012, visando levar conhecimento à cadeia produtiva e diminuir a velocidade de dispersão da praga. Em 2016 outros 3 seminários sobre pragas do eucalipto e formigas cortadeiras foram realizados, tendo como público os diversos setores da cadeia produtiva da cultura.
Desde a detecção da praga até hoje, a Adapar esteve acompanhando e apoiando o desenvolvimento da pesquisa, com envio de materiais infestados pelo inseto para as entidades de pesquisa.
Diversas pesquisas estão sendo desenvolvidas pelas entidades pelo Ipef/Protef e a importação de um parasitoide da vespa-da-galha, uma microvespa de nome Selitrichodes neseri, visando o controle biológico da praga em plantios comerciais.
Entre as estratégias de manejo da praga, estava prevista a liberação de um parasitoide para o controle biológico da vespa-da-galha, fato que foi possível pela primeira vez no dia 25 de outubro de 2016, no município de Maria Helena, próximo a Umuarama. A partir de março de 2017, o Ipef/Protef pretende avaliar materiais oriundos da região de soltura, para averiguação do estabelecimento do parasitoide e do nível de eficiência do mesmo no controle da praga.
A ocorrência no Paraná foi registrada em mudas de Eucalyptus camaldulensis, em dezembro de 2011, na região de Maringá. Após essa detecção inicial o inseto tem se dispersado rapidamente por todas as regiões produtoras do Estado.
A partir da constatação da praga no Estado, a Adapar em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais junto ao Programa Cooperativo sobre Proteção Florestal (Ipef/Protef) e a Embrapa Florestas desenvolveu várias atividades para a capacitação dos fiscais, a vigilância, o monitoramento em viveiros, a identificação da praga em laboratório e a realização de três seminários regionais, em 2012, visando levar conhecimento à cadeia produtiva e diminuir a velocidade de dispersão da praga. Em 2016 outros 3 seminários sobre pragas do eucalipto e formigas cortadeiras foram realizados, tendo como público os diversos setores da cadeia produtiva da cultura.
Desde a detecção da praga até hoje, a Adapar esteve acompanhando e apoiando o desenvolvimento da pesquisa, com envio de materiais infestados pelo inseto para as entidades de pesquisa.
Diversas pesquisas estão sendo desenvolvidas pelas entidades pelo Ipef/Protef e a importação de um parasitoide da vespa-da-galha, uma microvespa de nome Selitrichodes neseri, visando o controle biológico da praga em plantios comerciais.
Entre as estratégias de manejo da praga, estava prevista a liberação de um parasitoide para o controle biológico da vespa-da-galha, fato que foi possível pela primeira vez no dia 25 de outubro de 2016, no município de Maria Helena, próximo a Umuarama. A partir de março de 2017, o Ipef/Protef pretende avaliar materiais oriundos da região de soltura, para averiguação do estabelecimento do parasitoide e do nível de eficiência do mesmo no controle da praga.