ADAPAR recebe grupo da CIDASC para conhecer a citricultura do Paraná 24/07/2014 - 15:40
Entre os dias 22 e 23 de julho o Coordenador do Programa de Sanidade da Citricultura, José Croce Filho, e os fiscais Daniela Galvão, Dirlene Rinaldi e Aroldo Porto da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPÁR), acompanharam o grupo de oito engenheiros agrônomos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC) para treinamento na identificação de pragas dos citros como o HLB e a mosca negra dos citros, dentre outras.
Em breve apresentação, na Unidade Regional de Sanidade Agropecuária (URS), em Maringá, o grupo recebeu informações sobre os números da citricultura do Paraná, as regiões produtoras de laranjas e de tangerinas, bem como o histórico desde a interdição e liberação de áreas para o plantio de citros, até a implantação de indústrias processadoras instaladas no noroeste, passando pela pesquisa desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) que sempre norteou a implantação e condução dos pomares.
Os recepciomados receberam material impresso: folders, cartazes, cartilhas e cartões, que foram confeccionados com recursos do convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) específico para a identificação das pragas quarentenárias cancro cítrico, pinta preta, Huanglongbing (HLB) e mosca negra dos citros.
Foram informados sobre as legislações estaduais complementares às legislações federais que ancoram os procedimentos de fiscalização e controle de plantios, cultivo e comércio de citros no Estado.
No campo, o grupo pode conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos ficais da ADAPAR em UPs – Unidades de Produção e UCs – Unidades de Consolidação de laranjas, nas URs de Maringá e Paranavaí onde também tiveram contato com RTs – Responsáveis Técnicos daquelas unidades e onde puderam ter informações sobre o manejo e o controle das principais pragas e doenças do citros.
O Paraná conta com área plantada de aproximadamente 27 mil hectares e produção de 22 milhões de caixas (40,8 kg), ocupando atualmente o terceiro lugar na produção de laranjas, depois de São Paulo e Bahia.
A produção de citros está distribuída na região noroeste e norte com predominância de laranjeiras e na região do “Ribeira” (próximo à região de Curitiba) com a produção de tangerinas. Dentre as cultivares de laranjas produzidas no Paraná, destaca-se a laranja Pêra (50%) seguida da laranja Valência (20%) e da laranja Folha Murcha (15%). Todas com comportamento de resistência ao cancro cítrico, recomendadas pelo IAPAR, que também referenda as práticas culturais e de manejo no cultivo para o controle do cancro cítrico e dos tratamentos de frutos pós-colheita, atendendo as recomendações de produção sob sistema de mitigação de risco.
Predomina o limão cravo como o porta-enxerto mais utilizado, com diversificação para as tangerinas sunki e cleópatra, o citromelo swingle, o limão vulcameriano, dentre outros.
A região pólo na produção de laranjas é Paranavaí, que conta com oito milhões de plantas e duas indústrias, gerando 7 mil empregos diretos e 2 mil indiretos.
Em breve apresentação, na Unidade Regional de Sanidade Agropecuária (URS), em Maringá, o grupo recebeu informações sobre os números da citricultura do Paraná, as regiões produtoras de laranjas e de tangerinas, bem como o histórico desde a interdição e liberação de áreas para o plantio de citros, até a implantação de indústrias processadoras instaladas no noroeste, passando pela pesquisa desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) que sempre norteou a implantação e condução dos pomares.
Os recepciomados receberam material impresso: folders, cartazes, cartilhas e cartões, que foram confeccionados com recursos do convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) específico para a identificação das pragas quarentenárias cancro cítrico, pinta preta, Huanglongbing (HLB) e mosca negra dos citros.
Foram informados sobre as legislações estaduais complementares às legislações federais que ancoram os procedimentos de fiscalização e controle de plantios, cultivo e comércio de citros no Estado.
No campo, o grupo pode conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos ficais da ADAPAR em UPs – Unidades de Produção e UCs – Unidades de Consolidação de laranjas, nas URs de Maringá e Paranavaí onde também tiveram contato com RTs – Responsáveis Técnicos daquelas unidades e onde puderam ter informações sobre o manejo e o controle das principais pragas e doenças do citros.
O Paraná conta com área plantada de aproximadamente 27 mil hectares e produção de 22 milhões de caixas (40,8 kg), ocupando atualmente o terceiro lugar na produção de laranjas, depois de São Paulo e Bahia.
A produção de citros está distribuída na região noroeste e norte com predominância de laranjeiras e na região do “Ribeira” (próximo à região de Curitiba) com a produção de tangerinas. Dentre as cultivares de laranjas produzidas no Paraná, destaca-se a laranja Pêra (50%) seguida da laranja Valência (20%) e da laranja Folha Murcha (15%). Todas com comportamento de resistência ao cancro cítrico, recomendadas pelo IAPAR, que também referenda as práticas culturais e de manejo no cultivo para o controle do cancro cítrico e dos tratamentos de frutos pós-colheita, atendendo as recomendações de produção sob sistema de mitigação de risco.
Predomina o limão cravo como o porta-enxerto mais utilizado, com diversificação para as tangerinas sunki e cleópatra, o citromelo swingle, o limão vulcameriano, dentre outros.
A região pólo na produção de laranjas é Paranavaí, que conta com oito milhões de plantas e duas indústrias, gerando 7 mil empregos diretos e 2 mil indiretos.