ADAPAR participa de IV Encontro Nacional do Programa de Controle da Raiva dos Herbívoros – PNCRH e I Encontro do Programa de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina – PNEEB.
24/06/2015 - 14:21
Aconteceu em Curitiba entre os dias 08 e 12 de junho o IV Encontro Nacional do Programa de Controle da Raiva dos Herbívoros – PNCRH e I Encontro do Programa de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina – PNEEB. O evento foi realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e contou com o apoio da ADAPAR.
Durante a semana de palestras, foram apresentados diversos trabalhos de pesquisa que tem sido desenvolvidos sobre a Raiva herbívora e a Encefalopatia Espongiforme Bovina, também conhecida como “Doença da vaca louca”.
Também durante o evento, fiscais do MAPA e dos órgãos estaduais de defesa sanitária de todo o Brasil apresentaram suas experiências na execução das ações do PNCRH e do PNEEB. O presidente da ADAPAR, Inácio Kroetz prestigiou o evento e falou aos participantes sobre a importância da capacitação constante de técnicos da defesa sanitária animal e da troca de informações entre os estados da federação. Participaram do evento 13 Fiscais de Defesa Agropecuária e 12 Assistentes de Fiscalização de Defesa Agropecuária da ADAPAR.
A ADAPAR alerta que os produtores devem ficar atentos aos cuidados necessários para evitar a Raiva dos herbívoros, que é uma zoonose de grande importância para a Saúde Pública. No Brasil, a raiva dos herbívoros é essencialmente transmitida por morcegos hematófagos (MH), que, quando infectados, veiculam o vírus rábico em sua saliva, transmitindo-o aos herbívoros ao sugarem o sangue desses animais.
O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros - PNCRH propõe estratégias como a vigilância epidemiológica, a profilaxia da doença mediante a vacinação dos herbívoros domésticos em focos, perifocos e em áreas de risco, o cadastramento e o monitoramento dos abrigos de morcegos hematófagos, o controle da população de morcegos da espécie Desmodus rotundus e a educação em saúde.
O sistema de vigilância para síndromes nervosas em herbívoros é executado nos níveis federal e estadual, tendo como base a execução de ações contínuas, sem prazo de finalização, e também atuação em situações emergenciais, no caso de surtos epidêmicos.
Durante a semana de palestras, foram apresentados diversos trabalhos de pesquisa que tem sido desenvolvidos sobre a Raiva herbívora e a Encefalopatia Espongiforme Bovina, também conhecida como “Doença da vaca louca”.
Também durante o evento, fiscais do MAPA e dos órgãos estaduais de defesa sanitária de todo o Brasil apresentaram suas experiências na execução das ações do PNCRH e do PNEEB. O presidente da ADAPAR, Inácio Kroetz prestigiou o evento e falou aos participantes sobre a importância da capacitação constante de técnicos da defesa sanitária animal e da troca de informações entre os estados da federação. Participaram do evento 13 Fiscais de Defesa Agropecuária e 12 Assistentes de Fiscalização de Defesa Agropecuária da ADAPAR.
A ADAPAR alerta que os produtores devem ficar atentos aos cuidados necessários para evitar a Raiva dos herbívoros, que é uma zoonose de grande importância para a Saúde Pública. No Brasil, a raiva dos herbívoros é essencialmente transmitida por morcegos hematófagos (MH), que, quando infectados, veiculam o vírus rábico em sua saliva, transmitindo-o aos herbívoros ao sugarem o sangue desses animais.
O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros - PNCRH propõe estratégias como a vigilância epidemiológica, a profilaxia da doença mediante a vacinação dos herbívoros domésticos em focos, perifocos e em áreas de risco, o cadastramento e o monitoramento dos abrigos de morcegos hematófagos, o controle da população de morcegos da espécie Desmodus rotundus e a educação em saúde.
O sistema de vigilância para síndromes nervosas em herbívoros é executado nos níveis federal e estadual, tendo como base a execução de ações contínuas, sem prazo de finalização, e também atuação em situações emergenciais, no caso de surtos epidêmicos.
