Programa de Gestão Sistêmica da Defesa Agropecuária 27/06/2014 - 15:50
Servidores da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) participaram do curso Gestão Sistêmica da Defesa Agropecuária - módulo IV – Desempenho, Visão e Estratégia (DVE), realizado de 23 a 27 de junho, no Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Executado em parceria com a Escola de Governo (EG), o curso visou a capacitação dos servidores para aplicação correta da estratégia DVE, ferramenta desenvolvida pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), com objetivo de gerar planos de aperfeiçoamento dos serviços prestados e adequá-los às necessidades do Estado.
Durante a programação, foram abordados o planejamento e a caracterização dos serviços de defesa agropecuária, incluindo as áreas de saúde animal, sanidade vegetal e inspeção de produtos de origem animal. “O investimento que a Adapar faz na capacitação dos seus servidores, em parceria com a EG, tem como finalidade incentivar o uso das mais modernas ferramentas de gestão, tais como o DVE, e sempre que possível em conjunto com entidades de nível internacional, como o IICA”, explicou o Presidente da Adapar, Inácio Kroetz.
Parte de um programa de seis módulos, ao curso teve carga horária de 24 horas e foi ministrado na modalidade presencial pela médica veterinária Lucia Maia, coordenadora da área de Sanidade Agropecuária e Inocuidade dos Alimentos (Saia) do IICA no Brasil. “ A capacitação visou, além de transferir a metodologia, caracterizar o sistema de defesa agropecuária local e os graus de avanço dos serviços baseando-se em quatro componentes fundamentais: capacidade técnica, capacidade humana e financeira, interação com o setor privado e acesso a mercados. O DVE possibilita criar uma visão comum entre os setores público e privado, estabelecer prioridades, facilitar o planejamento estratégico e alcançar os objetivos institucionais”, ressaltou Lucia Maia.
A servidora Marta Cristina Diniz de Oliveira Freitas, fiscal de defesa agropecuária da Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Gipoa/Adapar), participou dos três módulos anteriores e avaliou a aplicabilidade. “Em curto prazo, o conteúdo contribui para a visualização de problemas e as soluções de acordo com a área de atuação, de forma totalmente aplicável nas atuais diretrizes da Adapar”.
Durante o curso também foram abordados temas como: comunicação do serviço, desafio em enfrentar os assuntos emergentes, capacitação e atualização dos recursos humanos, entre outros assuntos considerados importantes para a excelência de serviços oficiais com base em experiências internacionais, além de etapa de planejamento estratégico para a construção coletiva de propostas de fortalecimento do sistema.
O gerente de sanidade vegetal da Adapar, Marcílio Martins Araújo, destacou que esse módulo do programa foi direcionado para a construção dos projetos. “O curso também permite a percepção da necessidade de desenvolver ferramentas aplicáveis nas áreas de gerenciamento, recursos humanos, financeiro e demais necessidades da instituição”, acrescentou.
Durante a programação, foram abordados o planejamento e a caracterização dos serviços de defesa agropecuária, incluindo as áreas de saúde animal, sanidade vegetal e inspeção de produtos de origem animal. “O investimento que a Adapar faz na capacitação dos seus servidores, em parceria com a EG, tem como finalidade incentivar o uso das mais modernas ferramentas de gestão, tais como o DVE, e sempre que possível em conjunto com entidades de nível internacional, como o IICA”, explicou o Presidente da Adapar, Inácio Kroetz.
Parte de um programa de seis módulos, ao curso teve carga horária de 24 horas e foi ministrado na modalidade presencial pela médica veterinária Lucia Maia, coordenadora da área de Sanidade Agropecuária e Inocuidade dos Alimentos (Saia) do IICA no Brasil. “ A capacitação visou, além de transferir a metodologia, caracterizar o sistema de defesa agropecuária local e os graus de avanço dos serviços baseando-se em quatro componentes fundamentais: capacidade técnica, capacidade humana e financeira, interação com o setor privado e acesso a mercados. O DVE possibilita criar uma visão comum entre os setores público e privado, estabelecer prioridades, facilitar o planejamento estratégico e alcançar os objetivos institucionais”, ressaltou Lucia Maia.
A servidora Marta Cristina Diniz de Oliveira Freitas, fiscal de defesa agropecuária da Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Gipoa/Adapar), participou dos três módulos anteriores e avaliou a aplicabilidade. “Em curto prazo, o conteúdo contribui para a visualização de problemas e as soluções de acordo com a área de atuação, de forma totalmente aplicável nas atuais diretrizes da Adapar”.
Durante o curso também foram abordados temas como: comunicação do serviço, desafio em enfrentar os assuntos emergentes, capacitação e atualização dos recursos humanos, entre outros assuntos considerados importantes para a excelência de serviços oficiais com base em experiências internacionais, além de etapa de planejamento estratégico para a construção coletiva de propostas de fortalecimento do sistema.
O gerente de sanidade vegetal da Adapar, Marcílio Martins Araújo, destacou que esse módulo do programa foi direcionado para a construção dos projetos. “O curso também permite a percepção da necessidade de desenvolver ferramentas aplicáveis nas áreas de gerenciamento, recursos humanos, financeiro e demais necessidades da instituição”, acrescentou.