Nota Técnica: Litoral Paranaense Não Foi Afetado pela Toxina Paralisante PSP em Moluscos Bivalves 06/11/2017 - 10:30
No último dia 19 de outubro a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, interditou a retirada de moluscos bivalves de todo o litoral catarinense em virtude da detecção da toxina paralisante PSP (em inglês Paralytic Shellfish Poisoning), produzida por uma alga do gênero Alexandrium sp, da qual não se tinha notificação no Brasil.
Diante da possibilidade de ocorrência no litoral paranaense, a Adapar, por meio da coordenação de Vigilância e Prevenção de Doenças dos Animais Aquáticos, decidiu realizar coletas para verificação e vigilância. As amostras de ostras e de água do mar foram coletadas entre os dias 20 e 27 de outubro, de locais de cultivos na Baía de Guaratuba, Baía de Paranaguá e na Baía de Guaraqueçaba, e, enviou as amostras para o Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros - LAQUA/IFSC/Itajaí/SC (laboratório de referência nacional) e também ao Centro de Estudos do Mar/UFPR em Pontal do Paraná. Em todas as análises, não foi detectada a presença da toxina paralisante PSP e nem foi observado a alga Alexandrium sp na analise qualitativa da água do mar coletada.
Com os trabalhos realizados a Adapar entende que o produto de maricultores do litoral paranaense não tem restrições de consumo. A vigilância continuará sendo realizada com o apoio das instituições como o Centro de Estudos do Mar/UFPR – Pontal do Paraná e do Instituto Federal de Santa Catarina/IFSC responsável pelo LAQUA e também com o Serviço de Vigilância da Secretaria de Estado da Saúde.
Diante da possibilidade de ocorrência no litoral paranaense, a Adapar, por meio da coordenação de Vigilância e Prevenção de Doenças dos Animais Aquáticos, decidiu realizar coletas para verificação e vigilância. As amostras de ostras e de água do mar foram coletadas entre os dias 20 e 27 de outubro, de locais de cultivos na Baía de Guaratuba, Baía de Paranaguá e na Baía de Guaraqueçaba, e, enviou as amostras para o Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros - LAQUA/IFSC/Itajaí/SC (laboratório de referência nacional) e também ao Centro de Estudos do Mar/UFPR em Pontal do Paraná. Em todas as análises, não foi detectada a presença da toxina paralisante PSP e nem foi observado a alga Alexandrium sp na analise qualitativa da água do mar coletada.
Com os trabalhos realizados a Adapar entende que o produto de maricultores do litoral paranaense não tem restrições de consumo. A vigilância continuará sendo realizada com o apoio das instituições como o Centro de Estudos do Mar/UFPR – Pontal do Paraná e do Instituto Federal de Santa Catarina/IFSC responsável pelo LAQUA e também com o Serviço de Vigilância da Secretaria de Estado da Saúde.