NOTA TÉCNICA 02: Liberada a Retirada de Ostras e Mexilhões no Litoral do Paraná 19/07/2016 - 10:51
No último dia 15, a Adapar recebeu do laboratório credenciado LAQUA – IFSC o segundo resultado negativo para a detecção de toxina DSP em moluscos bivalves do litoral paranaense, com isso ostras, mexilhões, berbigões e vieiras já estão liberados.
Durante o mês de junho e início de julho o litoral paranaense foi afetado pela floração de algas da espécie Dinophysis acuminata, responsável pela produção de toxina DSP a qual se acumula em moluscos bivalves, que se consumidos podem desenvolver um quadro de intoxicação com sintomas de diarréia, náuseas e vômitos, mas sem riscos mais sérios. Este evento é um fator ambiental e ocorre naturalmente nos mares de todo o mundo e, neste caso, o Governo do Estado por meio da Adapar e da Secretaria de Estado da Saúde resolveram proibir a retirada e o comércio desses animais até que a situação voltasse ao normal.
Durante as próximas semanas, as unidades locais da regional de Paranaguá, realizarão novas amostragens para acompanhar se não houve novas florações dessa alga e, garantir assim, a qualidade dessa produção de moluscos bivalves frente à toxina.
Durante o mês de junho e início de julho o litoral paranaense foi afetado pela floração de algas da espécie Dinophysis acuminata, responsável pela produção de toxina DSP a qual se acumula em moluscos bivalves, que se consumidos podem desenvolver um quadro de intoxicação com sintomas de diarréia, náuseas e vômitos, mas sem riscos mais sérios. Este evento é um fator ambiental e ocorre naturalmente nos mares de todo o mundo e, neste caso, o Governo do Estado por meio da Adapar e da Secretaria de Estado da Saúde resolveram proibir a retirada e o comércio desses animais até que a situação voltasse ao normal.
Durante as próximas semanas, as unidades locais da regional de Paranaguá, realizarão novas amostragens para acompanhar se não houve novas florações dessa alga e, garantir assim, a qualidade dessa produção de moluscos bivalves frente à toxina.