Adapar Participa de II Fórum Gaúcho do Mormo no RS 26/10/2016 - 09:10
A Adapar esteve presente no II Fórum Gaúcho do Mormo, realizado pela Universidade de Passo Fundo (UPF), por meio da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAMV). O Fórum aconteceu no município de Passo Fundo no dia 20 de outubro e contou com a participação de entidades ligadas ao setor, além de conferencistas da França (Laboratório de referência na UE/França e Estados Unidos (USDA).
A coordenadora do Programa Estadual de Sanidade dos Eqüídeos (PESE), Pauline Sperka de Souza, apresentou a palestra “Evolução do Mormo no Estado do Paraná” e ressaltou a importância da discussão da doença com os demais estados do Brasil, bem como o controle do mormo. “O Paraná não possui casos notificados da doença e a vigilância é constante em nosso estado, desta forma é muito válida esta troca de experiências com os demais estados do sul para alinhar como estão trabalhando com o saneamento de focos, bem como a discussão com uma visão jurídica da doença”, afirmou Pauline.
Foi debatida a evolução do mormo nos estados do sul do país, a distribuição da doença no Brasil, os métodos de diagnóstico, a proposta de mudança na legislação federal, saneamento dos focos e a utilização de exames complementares para fins de estudo epidemiológico. O evento contou também com a participação de juristas, para trazer um olhar jurídico e controle estratégico futuro da doença.
O Mormo é uma doença infecto-contagiosa dos equídeos, causada pela bactéria Burkholderia mallei, que pode ser transmitida ao homem e também a outros animais. A doença é de notificação obrigatória e imediata ao serviço veterinário oficial de qualquer caso suspeito. Os sinais clínicos mais comuns são descarga nasal e presença de nódulos subcutâneos.
Fonte: Adapar
A coordenadora do Programa Estadual de Sanidade dos Eqüídeos (PESE), Pauline Sperka de Souza, apresentou a palestra “Evolução do Mormo no Estado do Paraná” e ressaltou a importância da discussão da doença com os demais estados do Brasil, bem como o controle do mormo. “O Paraná não possui casos notificados da doença e a vigilância é constante em nosso estado, desta forma é muito válida esta troca de experiências com os demais estados do sul para alinhar como estão trabalhando com o saneamento de focos, bem como a discussão com uma visão jurídica da doença”, afirmou Pauline.
Foi debatida a evolução do mormo nos estados do sul do país, a distribuição da doença no Brasil, os métodos de diagnóstico, a proposta de mudança na legislação federal, saneamento dos focos e a utilização de exames complementares para fins de estudo epidemiológico. O evento contou também com a participação de juristas, para trazer um olhar jurídico e controle estratégico futuro da doença.
O Mormo é uma doença infecto-contagiosa dos equídeos, causada pela bactéria Burkholderia mallei, que pode ser transmitida ao homem e também a outros animais. A doença é de notificação obrigatória e imediata ao serviço veterinário oficial de qualquer caso suspeito. Os sinais clínicos mais comuns são descarga nasal e presença de nódulos subcutâneos.
Fonte: Adapar
