Adapar Discute Ações de Vigilância da Alimentação de Ruminantes em Campo Mourão 28/08/2017 - 16:20
Com vistas a estabelecer e executar medidas de vigilância e prevenção da Encefalopatia Espongiforme Bovina no estado do Paraná, a Adapar realizou no dia 23 de agosto, em Campo Mourão, reunião técnica entre os Fiscais de Defesa Agropecuária (FDA). Participaram do evento fiscais das Unidades Regionais de Campo Mourão, Ivaiporã e Apucarana.
O tema central da reunião foi a vigilância da alimentação de ruminantes e as ações decorrentes dos flagrantes de bovinos e ovinos sendo alimentados com proteína animal. Neste ano já foram flagradas 5 propriedades onde os bovinos eram alimentados com cama de frango na região de Campo Mourão, sendo que uma das propriedades era reincidente nessa prática ilegal.
A cama de frango, assim como outros produtos como rações para peixes, aves, suínos e cães, contém proteína de origem animal, que é proibida na alimentação de ruminantes desde 1996. As farinhas de carne e ossos são utilizadas na elaboração das rações para aves. A cama de frango além de conter resíduos de produtos de origem animal pode conter corpos estranhos e bactérias que causam outras doenças, como o botulismo.
A Encefalopatia Espongiforme Bovina, também conhecida como “Mal da Vaca Louca” é uma doença neurodegenerativa fatal, que afeta bovinos. A doença é causada por uma forma de proteína infectante denominada príon, que causa a morte das células formando espaços no tecido cerebral, dando aspecto de esponja. A transmissão se dá através de ingestão de alimento contaminado com o príon pelos ruminantes (proteínas e gorduras de origem animal), e pode se manifestar de 5 a 10 anos após a ingestão.
As propriedades flagradas fornecendo alimentos contendo proteínas de origem animal para ruminantes, têm seus animais interditados e posteriormente abatidos, além de serem autuadas com imposição de multa de 10 UPFs, sendo que em caso de reincidência o valor da multa é dobrado.
Denúncias: Ouvidoria MAPA: 0800 704 1995 ou Portal Adapar – Ouvidoria
O tema central da reunião foi a vigilância da alimentação de ruminantes e as ações decorrentes dos flagrantes de bovinos e ovinos sendo alimentados com proteína animal. Neste ano já foram flagradas 5 propriedades onde os bovinos eram alimentados com cama de frango na região de Campo Mourão, sendo que uma das propriedades era reincidente nessa prática ilegal.
A cama de frango, assim como outros produtos como rações para peixes, aves, suínos e cães, contém proteína de origem animal, que é proibida na alimentação de ruminantes desde 1996. As farinhas de carne e ossos são utilizadas na elaboração das rações para aves. A cama de frango além de conter resíduos de produtos de origem animal pode conter corpos estranhos e bactérias que causam outras doenças, como o botulismo.
A Encefalopatia Espongiforme Bovina, também conhecida como “Mal da Vaca Louca” é uma doença neurodegenerativa fatal, que afeta bovinos. A doença é causada por uma forma de proteína infectante denominada príon, que causa a morte das células formando espaços no tecido cerebral, dando aspecto de esponja. A transmissão se dá através de ingestão de alimento contaminado com o príon pelos ruminantes (proteínas e gorduras de origem animal), e pode se manifestar de 5 a 10 anos após a ingestão.
As propriedades flagradas fornecendo alimentos contendo proteínas de origem animal para ruminantes, têm seus animais interditados e posteriormente abatidos, além de serem autuadas com imposição de multa de 10 UPFs, sendo que em caso de reincidência o valor da multa é dobrado.
Denúncias: Ouvidoria MAPA: 0800 704 1995 ou Portal Adapar – Ouvidoria